7 Desenhos Clássicos Que Deixaram De Ser Tão Incríveis

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7 Desenhos Clássicos Que Deixaram de Ser Tão Incríveis

A Nostalgia Nem Sempre é Suficiente: Uma Análise Crítica de Desenhos Anos 80 e 90

A Regra dos 15 Anos e a Percepção da Qualidade

A infância dos anos 80 e 90 foi marcada por desenhos animados que marcaram gerações. No entanto, a nostalgia pode nos levar a idealizar o passado, e alguns desses desenhos, ao serem revisitados, revelam falhas que antes passavam despercebidas. A “regra dos 15 anos” nos coloca à prova: o que amávamos na infância continua tão bom hoje? É importante lembrar que gosto é algo subjetivo, mas alguns desenhos, ao serem analisados com um olhar mais crítico, perdem o brilho da nostalgia.

7. Inspetor Bugiganga: Uma Dose Excessiva de Bobagem

O Inspetor Bugiganga, com seu conceito de um policial transformado em robô, parecia promissor. No entanto, a animação franco-americana-canadense se rendeu à repetição de histórias bobas e moralismos infantis, tornando-se excessivamente piegas. A sobrinha do herói, Penny, com sua moralidade rígida, irritava até as crianças.

Vale destacar o contraste com o filme “Robocop”, que, apesar de ter um tema semelhante, aborda a temática com mais profundidade e realismo, explorando questões de violência, justiça e identidade.

6. Super Mario Bros: Um Desenho Que Não Capturou a Essência do Jogo

Adaptar games para desenhos animados parecia uma tarefa simples, mas o Super Mario Bros dos anos 80 mostrou que nem sempre é assim. A animação, com qualidade questionável, não conseguiu traduzir a magia dos jogos para a tela. As histórias eram fracas, o humor era duvidoso e a relação com os jogos originais era tênue.

Apesar de alguns elementos, como o Toad histérico, terem se tornado icônicos, o desenho como um todo não conseguiu se conectar com o público que amava os games da Nintendo.

5. Capitão Planeta: Um Eco de Boas Intenções

O Capitão Planeta se destacava pela conscientização ambiental, um tema relevante para crianças e adultos. No entanto, a maneira como a mensagem era transmitida deixava a desejar. As histórias eram superficiais, com vilões caricatos, e a complexidade do tema ambiental era simplificada de forma pouco eficiente.

Apesar da boa intenção, o desenho acabava por reduzir a problemática ambiental a uma luta maniqueísta entre o bem e o mal, perdendo em profundidade.

4. Cavalo de Fogo: A Nostalgia de um Desenho Repetitivo

Com apenas 13 episódios, Cavalo de Fogo parecia infinito devido à constante repetição na televisão. Essa repetição talvez revele a falta de qualidade das histórias, que não eram memoráveis o suficiente para prender o público. Apesar da música-tema e do cavalo falante, o desenho se torna cansativo com o tempo.

A música-tema, apesar de marcante, é bastante desafinada, o que torna a experiência ainda mais peculiar.

3. Cavaleiros do Zodíaco: Uma Nostalgia Contraditória

Cavaleiros do Zodíaco, um fenômeno da década de 90, é um exemplo de como a nostalgia pode ser contraditória. Apesar de ter conquistado um público fiel, a história, com seus elementos absurdos e diálogos sem sentido, envelheceu mal.

A trama repetitiva, com personagens que agem de forma inconsistente, e a falta de lógica em muitas situações, como a velocidade da luz do Seiya ser maior que a de Aiolia, prejudicam a experiência.

Apesar das falhas, a nostalgia e o significado que o desenho representa para muitos fãs continuam a gerar interesse.

2. Thundercats: Uma Abertura Incrível que Não Reflete o Desenho

Thundercats, com sua icônica abertura, é um dos desenhos mais lembrados dos anos 80. A qualidade da abertura, no entanto, não se traduz na animação em si. O desenho, com seus gatos humanóides seminus e histórias simplórias, não consegue atingir o mesmo nível de qualidade.

Apesar do sucesso e dos remakes, o desenho original se torna datado e frustrante, com personagens sem profundidade e um visual pouco atraente.

1. He-Man: Um Exemplo de Marketing Disfarçado de Desenho

He-Man, com seu príncipe de franja e um gato covarde, era uma criação da Mattel, com o objetivo principal de vender brinquedos. A história, com seus personagens superficiais, vilões caricatos e moralismos simplórios, era um reflexo da função mercadológica do desenho.

Apesar de ter conquistado um público, o desenho, ao ser revisitado, revela sua simplicidade e falta de profundidade, sendo um exemplo de como o marketing pode influenciar a percepção da qualidade.

O reboot da Netflix, com uma abordagem mais moderna e complexa, oferece uma alternativa interessante para os fãs de He-Man que desejam uma experiência mais madura.

Conclusão: A nostalgia pode ser um poderoso aliado, mas é importante ter um olhar crítico sobre o passado. Nem todos os desenhos dos anos 80 e 90 resistiram ao teste do tempo, e alguns, ao serem revisitados, revelam falhas que antes passavam despercebidas. Revisitar esses desenhos, com um olhar mais atento, nos permite apreciar a evolução da animação e compreender o contexto em que foram criados.

Fonte da Notícia: https://canaltech.com.br/series/desenhos-classicos-que-sao-piores-do-que-lembramos/

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