China Realiza Maiores Exercícios Militares Ao Redor De Taiwan Da História

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China realiza maiores exercícios militares ao redor de Taiwan da história

Pequim intensifica tensões com manobras militares ao redor da ilha

Exercícios militares de grande escala

A China realizou nesta segunda-feira (14) as maiores manobras militares em torno de Taiwan da história, de acordo com o Ministro da Defesa taiwanês. Os exercícios militares, chamados de Joint Sword-2024B, envolveram 125 aeronaves militares chinesas e 17 navios de guerra, que foram detectados ao redor da ilha pela manhã. A TV estatal chinesa, CCTV News, relatou que bombardeiros H-6K carregados com munição participaram dos testes.

Resposta de Taiwan e reações internacionais

O governo de Taiwan, que considera a ilha autônoma, respondeu ao comportamento considerado “irracional e provocativo” por Pequim com o envio de “forças apropriadas para responder adequadamente a fim de proteger a liberdade e democracia e defender a soberania” do território. Os Estados Unidos e a União Europeia criticaram as manobras chinesas, enquanto a Rússia, aliada de Pequim, enviou seu ministro da Defesa para a capital chinesa no mesmo dia dos exercícios militares, sem que o Kremlin tenha se pronunciado sobre a relação da visita com as manobras.

Motivações de Pequim e a importância estratégica de Taiwan

Pequim justificou as ações como um “aviso” aos “atos separatistas das forças independentes de Taiwan”, afirmando que a operação foi “legítima e necessária para salvaguardar a soberania do estado e a unidade nacional”. Taiwan, por sua vez, é um território autônomo que Pequim reivindica como seu desde o fim da Guerra Civil Chinesa, em 1949. A ilha é estratégica para potências mundiais, incluindo os Estados Unidos, que possui uma política de “ambiguidade estratégica” em relação ao seu apoio a Taiwan.

O governo chinês ressaltou que não houve exercícios de fogo real durante as manobras e que não houve invasão aos espaços aéreo e marítimo de Taiwan. No entanto, a nova leva de exercícios militares marca uma escalada nas tensões entre Pequim e Taipei, que vivem sob a constante ameaça de uma invasão chinesa.

Conclusão

As ações da China representam um novo capítulo na disputa territorial entre os dois lados do estreito de Taiwan. As manobras militares de grande escala, com o uso de bombardeiros com munição, demonstram a determinação de Pequim em exercer sua soberania sobre a ilha. A comunidade internacional observa com preocupação a escalada de tensões, que coloca em risco a estabilidade regional e global. É fundamental que as partes envolvidas promovam o diálogo e encontrem soluções pacíficas para evitar um conflito militar.

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China realiza maiores exercícios militares ao redor de Taiwan da história

Pequim intensifica tensões com manobras militares ao redor da ilha

Exercícios militares de grande escala

A China realizou nesta segunda-feira (14) as maiores manobras militares em torno de Taiwan da história, de acordo com o Ministro da Defesa taiwanês. Os exercícios militares, chamados de Joint Sword-2024B, envolveram 125 aeronaves militares chinesas e 17 navios de guerra, que foram detectados ao redor da ilha pela manhã. A TV estatal chinesa, CCTV News, relatou que bombardeiros H-6K carregados com munição participaram dos testes.

Resposta de Taiwan e reações internacionais

O governo de Taiwan, que considera a ilha autônoma, respondeu ao comportamento considerado “irracional e provocativo” por Pequim com o envio de “forças apropriadas para responder adequadamente a fim de proteger a liberdade e democracia e defender a soberania” do território. Os Estados Unidos e a União Europeia criticaram as manobras chinesas, enquanto a Rússia, aliada de Pequim, enviou seu ministro da Defesa para a capital chinesa no mesmo dia dos exercícios militares, sem que o Kremlin tenha se pronunciado sobre a relação da visita com as manobras.

Motivações de Pequim e a importância estratégica de Taiwan

Pequim justificou as ações como um “aviso” aos “atos separatistas das forças independentes de Taiwan”, afirmando que a operação foi “legítima e necessária para salvaguardar a soberania do estado e a unidade nacional”. Taiwan, por sua vez, é um território autônomo que Pequim reivindica como seu desde o fim da Guerra Civil Chinesa, em 1949. A ilha é estratégica para potências mundiais, incluindo os Estados Unidos, que possui uma política de “ambiguidade estratégica” em relação ao seu apoio a Taiwan.

O governo chinês ressaltou que não houve exercícios de fogo real durante as manobras e que não houve invasão aos espaços aéreo e marítimo de Taiwan. No entanto, a nova leva de exercícios militares marca uma escalada nas tensões entre Pequim e Taipei, que vivem sob a constante ameaça de uma invasão chinesa.

Conclusão

As ações da China representam um novo capítulo na disputa territorial entre os dois lados do estreito de Taiwan. As manobras militares de grande escala, com o uso de bombardeiros com munição, demonstram a determinação de Pequim em exercer sua soberania sobre a ilha. A comunidade internacional observa com preocupação a escalada de tensões, que coloca em risco a estabilidade regional e global. É fundamental que as partes envolvidas promovam o diálogo e encontrem soluções pacíficas para evitar um conflito militar.

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Fonte da Notícia: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/10/14/china-anuncia-inicio-de-manobras-militares-em-torno-de-taiwan.ghtml

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