Cuidar Da Morte: A Experiência Traumática De Conduzir O Falecimento Da Mãe

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Cuidar da Morte: A Experiência Traumática de Conduzir o Falecimento da Mãe

A Jornada Dolorosa de Joana: De Diagnóstico a Cuidados Paliativos

O Diagnóstico Devastador e a Luta Contra o Câncer

A jornalista Joana Negri, 42 anos, teve que lidar com a dura realidade de acompanhar sua mãe, Thereza Marques Paranhos, em sua batalha contra um câncer que se espalhou rapidamente. O tratamento, que durou cerca de um ano, foi marcado por momentos de esperança e desespero, com a quimioterapia impactando a saúde física e emocional de Thereza. Joana se dedicou integralmente aos cuidados da mãe, testemunhando a dificuldade de lidar com a doença e o sofrimento que ela causava.

A Decisão Dificil: Cuidados Paliativos e o Início do Fim

Após um período de tratamento intenso, a médica oncologista, com sensibilidade e respeito, comunicou a Joana que a doença havia atingido uma fase terminal. A alternativa era optar por cuidados paliativos, com o objetivo de oferecer conforto e qualidade de vida nos últimos dias de Thereza. Joana, apesar do medo, decidiu assumir essa responsabilidade, buscando apoio médico especializado em cuidados paliativos.

A Experiência Surrealista de Conduzir a Morte de um Ente Querido

Com a ajuda da médica paliativista, Joana aprendeu a lidar com os aspectos práticos da morte. A preparação para o momento final incluiu desde a administração de medicamentos até a higiene do corpo de sua mãe. A casa se transformou em um ambiente hospitalar, com a presença constante de Joana, que dedicou seus dias e noites a cuidar de Thereza. A experiência, apesar de dolorida e traumática, permitiu que Joana tivesse um momento de despedida e conforto com sua mãe.

A Importância dos Cuidados Paliativos e o Apoio à Família

O caso de Joana destaca a importância dos cuidados paliativos, tanto em casa quanto em hospitais, com o apoio de uma equipe multidisciplinar. É fundamental que os familiares sejam acompanhados e orientados nesse processo desafiador, pois, muitas vezes, o foco se concentra no paciente, deixando o cuidador em segundo plano. Joana relata o impacto emocional e físico que os cuidados intensivos causaram em sua vida, enfatizando a necessidade de atenção e suporte também para o cuidador.

A experiência de Joana serve como um alerta para a importância de preparar a família para lidar com a morte de um ente querido, oferecendo apoio e recursos para lidar com a dor e o luto. É importante lembrar que a morte faz parte da vida e que oferecer conforto e dignidade ao paciente, além de apoio à família, é crucial para que a despedida seja um momento de paz e respeito.

Fonte da Notícia: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2024/10/14/cuidados-paliativos-ela-cuidou-da-mae-em-fase-terminal.htm

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Jonathas Oliveira
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